12 de setembro de 2007

SEXO SEGURO

Tema: SEXO SEGURO
Trecho retirado do livro 'Fala sério! É proibido ser diferente? [Diego Fernandes] Editora Canção Nova.
Pag. 135

Com o pretexto de esclarecer sobre a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, um verdadeiro exército de pesoas prega o tal "sexo seguro". Mas quem vai ter coragem de mostrar que o sexo não é tão seguro assim como insistem? O "cala-a-boca" já morreu, não podemos calar diante dessa comprovada farsa!

Nos dias 2, 3 e 4 de novembro de 2003, aconteceu na Universidade Salesiana (UNISAL), em Lorena-SP, uma Jornada Acadêmica intitulada A Bioética e seus desafios. Um dos palestrantes, prof. dr. Humberto L. Vieira, desmascarou, diante de muitos mestres, doutores e universitários, a campanha so Sexo Seguro (Safe Sex):

" A campanha de sexo seguro é baseado na ocultação da verdade cientificamente reconhecida. Várias pesquisas já foram realizadas para averiguar a eficácia do preservativo. Os dados variam de eficácia de 10% a 30% segundo as pesquisas de resistência, impermeabilidade, uso, armazenamento, transporte.Antes do surgimento da AIDS, a falha se situava entre 10% a 25% para evitar uma gravidez.

Segundo alguns autores que consideram dois ou mais fatores, a eficiência do preservativo se situa em torno de 10% a 13%. Pesquisas de laboratório constataram ser o HIV 450 vezes menor que o espermatozóide, e os poros (fissuras) do látex, 50 a 500 vezes maiores que o tamanho do vírus.

Servir-se do preservativo para proteção contra o vírus significa, em realidade, uma roleta-russa. Segundo orientações do Center for Disease Control, de Atlanta (USA): 'a abstinência e a relação sexual com um único parceiro seguramente não infectado são as únicas estratégias de prevenção'."

Por que será esses dados são ocultados? Por que não se fala de pesquisas assim nas aulas de "orientação sexual"? Por que a TV, o rádio, a mídia em geral não informam a população sobre esses riscos?

"A camisinha, o mais popular método de previnir o HIV, causou discussões durante a 15ª Conferência Internacional de AIDS, em Bancoc, na Tailândia. O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, trouxe à tona uma polêmica que já deixou muitos ativistas irritados com Washington e com a Igreja Católica por comentários semelhantes. Museveni afirmou que a abstinência sexual, não o uso de preservativos, era a melhor maneira de impedir a disseminação do vírus da AIDS.

Os comentários do presidente de Uganda, apesar de contrários ao conselho consensual dos especialistas em AIDS e sanitaristas, vêm do líderbde um país que se tornou um exemplo raro de sucesso na luta contra a AIDS na África, ao reduzir significativamente a incidência que já foi das mais altas do continente. Nos anos 80, Uganda tinha 30% de infectados na população de 15 a 49 anos. A incidência caiu para 6% dos 26,5 milhões de habitantes.

Diante desses fatos, o que mais será preciso para que acreditemos que a solução é educar para o amor, para o respeito, para a formação de uma família? O que mais será preciso para entendermos que o método "preventivo" que está sendo aplicado não só é INEFICÁZ como tem produzido pessoas neuróticas, viciadas no prazer hedonista? Estamos na "cultura do exagero", que cultua ídolos que canta"exagerado...", que abomina o equilíbrio, o domínio, a moderação, a virtude, os valores, os costumes.

De fato, se o homem se afasta de Deus, acaba criando um deus para si. No caso do cientificismo, "o deus-ciência, na cultura do exagero, o "deus-sexo-seguro"!